As discussões da aula do dia 2 de abril foram pautadas com base na leitura do texto de Ricardo Noblat. Segundo o autor, há a necessidade de transformar o jornal diário - fazendo com que evolua conforme evoluem os leitores - e, também, a responsabilidade social da mídia impressa com o público. Hoje, alguns jornais sofrem influências da mídia televisiva, que publica o que é plasticamente bonito, ou seja, aquilo que dá audiência.
Dentre os principais assuntos discutiu-se, principalmente, a ética e o dever do jornalista. Pode o profissional passar por cima dos seus valores pelo compromisso em denunciar certas práticas ilicitas ao povo? De fato, segundo o código de ética do jornalista "O acesso a informação pública é um direito inerente à condição de vida em sociedade, que não pode ser impedido por nenhum tipo de interesse", no entanto a maneira como buscamos informações são o que realmente caracterizam um jornalista como ético ou não.
Respeitar a dor de quem passou pela perda de um filho, por exemplo, na minha opinião, faz parte do dever do jornalista. A notícia é de extrema importância, mas a preservação do ser humano é de importância ainda maior. Dessa discussão, com certeza, saíram melhores pessoas e, portanto, melhores profissionais em um futuro bem próximo.
Para mudar um jornal e a maneira como ele é feito, é necessário, primeiro, mudar o profissional que sobre ele atua. É um fato que o "povo" gosta muito de fofoca, mas onde está a consistência em publicar fofoca? Qual o compromisso social que está sendo cumprido quando é publicada a fofoca? E quanto à privacidade da pessoa vítima da publicação de um paparazzi? São aspectos consideráveis que farão com que mude um jornal diário, combinados, é claro, com uma série de fatores que, hoje, já não são mais relevantes para os jornalistas.
O nosso papel é noticiar e não fantasiar. Deixamos de ver coisas boas, publicam-se somente as ruins, o incomum já não chama mais a atenção do leitor. O jornal já não publica mais coisas boas, agradáveis de ler. O hábito de que estaríamos sendo enganados ao lermos algo de bom no jornal (por termos uma realidade trágica) deve ser quebrado. Já nos basta a realidade dura e frustrante, por que o jornal não pode ser, além de um noticiário, algo que nos traga momentos de alegria e descontração? Pensemos nisso...
Dentre os principais assuntos discutiu-se, principalmente, a ética e o dever do jornalista. Pode o profissional passar por cima dos seus valores pelo compromisso em denunciar certas práticas ilicitas ao povo? De fato, segundo o código de ética do jornalista "O acesso a informação pública é um direito inerente à condição de vida em sociedade, que não pode ser impedido por nenhum tipo de interesse", no entanto a maneira como buscamos informações são o que realmente caracterizam um jornalista como ético ou não.
Respeitar a dor de quem passou pela perda de um filho, por exemplo, na minha opinião, faz parte do dever do jornalista. A notícia é de extrema importância, mas a preservação do ser humano é de importância ainda maior. Dessa discussão, com certeza, saíram melhores pessoas e, portanto, melhores profissionais em um futuro bem próximo.
Para mudar um jornal e a maneira como ele é feito, é necessário, primeiro, mudar o profissional que sobre ele atua. É um fato que o "povo" gosta muito de fofoca, mas onde está a consistência em publicar fofoca? Qual o compromisso social que está sendo cumprido quando é publicada a fofoca? E quanto à privacidade da pessoa vítima da publicação de um paparazzi? São aspectos consideráveis que farão com que mude um jornal diário, combinados, é claro, com uma série de fatores que, hoje, já não são mais relevantes para os jornalistas.
O nosso papel é noticiar e não fantasiar. Deixamos de ver coisas boas, publicam-se somente as ruins, o incomum já não chama mais a atenção do leitor. O jornal já não publica mais coisas boas, agradáveis de ler. O hábito de que estaríamos sendo enganados ao lermos algo de bom no jornal (por termos uma realidade trágica) deve ser quebrado. Já nos basta a realidade dura e frustrante, por que o jornal não pode ser, além de um noticiário, algo que nos traga momentos de alegria e descontração? Pensemos nisso...
Tauana Saldanha.
Rezemos para que o jornal não seja extinto pelas modernizações e pela tecnologia. Beijos
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